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Neuza Maria
Natural de Cunha/SP, 1965.
Minha caminhada como artesã começou como terapia. Em 2003 eu perdi meu pai vítima de um acidente de carro e nos momentos de saudade e dores encontrei no crochê com barbante uma maneira de atravessar o luto, de ocupar minha mente com novos pensamentos.
Meu filho, ainda adolescente, percebeu que minha arte poderia render algum dinheiro extra e me levou à Casa do Artesão em 2004. Desde então exponho e vendo meus “amigurumis ”(bonecos e bichinhos de crochê, técnica japonesa) e meus cestos de barbante.
Agradeço sem culpa a experiência do luto, pois foi uma oportunidade de me envolver com uma arte nova. No mais, é com alegria que faço parte do quadro de associados da Casa do Artesão, fator fundamental para que eu mantenha minha produção.